Nos dias 23 e 24/8 aconteceu, no anexo República, o 2º Encontro de Distribuição e Protocolo da Justiça Federal em São Paulo. O trabalho foi realizado a pedido do Núcleo de Apoio Judiciário (NUAJ) e proporcionou aos distribuidores de diferentes regiões do estado dinâmicas e palestras, a fim de promover a integração e principalmente a padronização dos serviços.
O Diretor da Secretaria Administrativa, Oscar Paulino dos Anjos, abriu os trabalhos ressaltando a importância das tarefas desenvolvidas por estes servidores, e até pelo conhecimento profissional de muitos anos no comando de administrativos, compreende as demandas e dificuldades enfrentadas por eles, bem como o comprometimento e dedicação de cada um no serviço público oferecido pela Justiça Federal.
Gisele Molinari Fessore, supervisora da Seção de Treinamento e Desenvolvimento (SUDT), explica que como os distribuidores ficam geograficamente muito distantes, fica mais difícil manter a idéia de equipe, por isso considera importante o encontro. “Os principais pontos abordados na palestra foi a importância do trabalho em equipe, a conscientização que independente de você estar no fórum de Tupã, Jales ou de São Paulo, todos fazem parte de uma grande equipe e que é ainda mais do que a equipe de distribuição e protocolo, é a equipe Justiça Federal”, diz.
Durante os dois dias, os servidores puderam compartilhar experiências e trocar idéias para tornar o trabalho mais eficiente. Nas palestras foram abordados diversos temas, como: Reciclagem de procedimentos de distribuição, Certidões, Reciclagem de procedimentos de protocolo, Custas judiciais, Estatística, Gestão de documentos administrativos e Gestão de autos findos.
Os servidores que participaram do encontro sentiram-se satisfeitos com a interação que ele proporcionou. “Todo tipo de encontro permite que personifique as pessoas que trabalham na mesma rede de setores, então, esta integração de pessoal serve para troca de experiências e diminuir as dúvidas, que são muitas vezes comuns às pessoas que ficam remotamente longe do fórum Pedro Lessa, que é o principal”, diz Eduardo Antônio do Prado Fernandes do Núcleo de Apoio Regional de Ribeirão Preto.
Para Dinalva Conceição Machado Costa, diretora do NUAJ, a maior dificuldade de gerenciar pessoas de tão diferentes localidades é manter a padronização, devido a distância e o entendimento que os juizes dão de variadas formas, e é isso que esse encontro busca. (CRV)