Será realizada nesta quinta-feira (3/12) a última sessão de uma oficina virtual que tem como objetivo encontrar soluções para a paralisação causada pela pandemia nas perícias dos processos de benefícios por incapacidade. A oficina foi solicitada pelo Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do CNJ (LIODS) e está sendo coordenada pelo Laboratório de Inovação do TRF3 (iLabTRF3), com o apoio do iJuspLab (Seção Judiciária de São Paulo) e a participação de outros seis laboratórios de inovação da Justiça Federal.
Utilizando a metodologia do Design Thinking, a oficina busca desenvolver projetos relacionados ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nº 1, da agenda 2030 da ONU, que trata da erradicação da pobreza. Os participantes têm debatido os desafios decorrentes da pandemia nos processos de incapacidade que demandam a realização de perícias e repensado o fluxo das ações de benefício por incapacidade. Estão sendo ouvidos atores de diversas regiões do país, com suas peculiaridades e diferentes pontos de vista, para aprofundar o entendimento do problema e encontrar as melhores soluções para o represamento das perícias judiciais.
Os primeiros três encontros foram realizados nos dias 11, 18 e 25/11. Nesta quarta-feira (2/12) acontece a etapa de prototipação das ideias e na quinta (3/12) será a sessão final, com a apresentação de todos os protótipos e o encerramento que será feito pela juíza auxiliar do CNJ, Lívia Peres. Além do LIODS e dos Laboratórios de Inovação da 3ª Região (iLabTRF3 e iJuspLab), participam da oficina o iNOVATCHÊ (JFRS), IntegraLAB (TRF4), i9.JFRN (JFRN), LABINOV (JFRJ), IluMinas (JFMG) e o e inovarES (JFES), representando as cinco regiões da Justiça Federal. (JSM)