A 3ª edição do Congresso de Inovação, Tecnologia e Direito para o Ecossistema de Justiça – Expojud divulgou, no dia 13/10, os nomes dos vencedores das quatro categorias do prêmio “Inovação Judiciário Exponencial”, que tem como objetivo reconhecer e incentivar práticas inovadoras no sistema de Justiça.
Na categoria “Liderança Exponencial”, a juíza federal Luciana Ortiz, da Justiça Federal em São Paulo, obteve o terceiro lugar entre os onze finalistas, sendo escolhida por votação popular. Os outros dois vencedores da categoria foram o desembargador Mozarildo Cavalcanti (TJRR), que ficou com o primeiro lugar, e o procurador-geral de Justiça Francisco Dirceu Barros (MPPE), com o segundo.
“É com grande alegria que recebo este prêmio, um reconhecimento do pioneirismo e investimento na inovação pela Justiça Federal da 3ª Região. É emocionante saber que, de alguma forma, inspiramos a transformação do setor público e do Judiciário. Dedico esse prêmio aos juízes e servidores que, desde 2016, empenham-se diariamente para fazer dessa transformação não um projeto da Justiça Federal de São Paulo, mas de todo o sistema de Justiça”, disse Luciana Ortiz.
Na categoria “Institucional” venceu o projeto “Bem-te-vi: Gestão Inteligente do Acervo Processual” (TST); na categoria “Prestação de Serviços” o projeto “Plataforma de IA: Sinapses” (TJRO/CNJ) foi o grande vencedor; e na categoria “Enfrentamento da Crise” venceu o projeto “Desafio Covid-19” (MPPE).
Os projetos foram selecionados dentre mais de cem inscritos, sendo avaliados pela FIA/USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo). A cerimônia de entrega do prêmio ocorreu durante a abertura do evento, que se encerra amanhã (16/10).
O Expojud é considerado pelos seus organizadores como “o maior congresso sobre a revolução exponencial do ecossistema de Justiça”, e tem como objetivo reunir líderes, pessoas da área de tecnologia, inovação e negócios, além de instituições que desejam construir uma Justiça do futuro. (JSM)